Painho, ô painho...
Bela foto de uma bela cidade.
Roane quando esteve aqui, comparando Aracaju com Macapá, disse sua cidade
seria como a nossa em cerca de 30 anos.
Digo eu: Macapá é Aracaju quando fui adolescente. Mas, mesmo que tenha 253
anos, continua debutando.
A menina junto do seu noivo, o rio Amazonas.
Foi gostoso estar aí e ver o Marco Zero, em que também tirei uma foto como
todo turista que se preze: Um pé no norte. Outro no sul.
Estar andando, mesmo com o calor abafante – diferente do nosso que é seco –
por baixo dessas mangueiras, que por aqui já foram derrubadas, foi prazeroso.
Veja, uma vez escrevi uma crônica chamada “Minhas namoradas” que não
eram nada mais nada menos que as casas antigas de Aracaju.
Triste a gente... Este fim de semana mais uma namorada se foi. Aquela que
ficava em frente ao prédio. E junto sua amiga de infância, eternamente n o quintal, a mangueira...
Você escolheu viver aí.
Pois zele por suas amigas, que lhe darão a sapiência da idade e o frescor de
seus frutos.
Mantenha a elegância de suas namoradas. Elas sempre lhe darão guarida.
Trate bem do noivo. Ele se lembrará e sempre lhe trará alimentos sãos.
Cuide bem, mas cuide bem mesmo, dessa menina que lhe acolheu e que
sempre lhe acolherá.
Um poeta disse:
Ao que chamamos de rosa
Se fosse outro o nome
Seria igualmente perfumado.
Parafraseio:
A quem chamamos Macapá
Se fosse outro o nome
Seria igualmente bela, igualmente linda...
Do Painho
Antonio Corumba
Monumento localizado na cidade de
Macapá, capital do
Amapá, no
Brasil. Construído junto ao
Estádio Milton Corrêa para marcar a passagem exata da
Linha do Equador em Macapá, o Marco Zero tornou-se um dos mais importantes pontos turísticos da
capital do meio mundo.
O monumento é constituído de uma edificação de 30 metros de altura dotada de um círculo na parte superior, através do qual é possível visualizar o
Equinócio ao menos duas vezes por ano. Entre
20 e
21 de março e também entre
22 e
23 de setembro, o
Sol alinha-se perfeitamente no círculo do monumento e proteja um raio de luz sobre a Linha imaginária do Equador.
foto Antonio CorumbaOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre
03.02.11 10:39 am
Hoje, quinta-feira, tem “Poesia na boca da noite”, encontro de poetas e amantes da poesia. O encontro será das 17h às 19h no Largo dos Inocentes, na Mendonça Furtado atrás da Igreja de São José.
Todos estão convidados.
Para participar basta gostar de poesia. Leve uma poesia sua ou de seu poeta preferido.
Se você não gosta de ficar muito tempo em pé leve uma cadeira ou um banquinho. Ah, e se quiser pode levar também uns biscoitinhos.
Estaremos te esperando lá, a partir das 17h.
É um encontro super agradável onde declamamos, falamos e fazemos poesia na boca da noite.
Poetas e amantes da poesia fizeram ontem “poesia na boca da noite” no Largo dos Inocentes em homenagem a Macapá.
Na foto, em pé: Neto Mont’Alverne, Dayse Pelaes, Ricardo Pontes, Wanderley Trindade, Osvaldo Simões, José Pastana, Cléo Araújo, Ivan Amanajás, Glória Araújo e Rostan Martins. Sentados: Alcinéa Cavalcante, Antonio Munhoz e Astrid Maria Neto declama “Macapá Cinderela” de sua avó Aracy Mont’Alverne e encanta Paloma, Consolação e Munhoz (Amanhã eu posto mais fotos deste encontro e conto direitinho como foi. Teve até gengibirra)
