Saci pererê, Reisado, Cordel, Lendas e Cantos. Esses são apenas alguns dos divers
os elementos, que simbolizaram o folclore durante a I Feira Folclórica. Realizada pela secretaria da Inclusão e do Desenvolvimento Social, por meio do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), a feira aconteceu na manhã desta sexta-feira, 19, na Praça da Bandeira, onde reuniu todas as unidades do programa.
Vestidos com trajes típicos que remetiam aos cangaceiros de antigamente, as crianças do Peti mostraram aos visitantes o que aprenderam durante as oficinas deste mês, no qual se comemora 
mundialmente o dia do Folclore.
Toldos enfeitados com desenhos de personagens folclóricos, feitos pelas próprias crianças, evidenciavam o capricho e o gosto pela cultura local. De acordo com a coordenadora do Peti, Sandra Lima, essa atividade foi muito satisfatória, pois os pequenos realmente se identificaram com as oficinas e se deram por completo para a realização da Feira.
“Nesse mês nós conseguimos 
desenvolver com muito sucesso a leitura e a escrita deles. Além da participação integral dos alunos, que com muito entusiasmo produziram todas as peças em exposição” disse.
Durante todo o me de agosto as crianças de todas as unidades trabalharam o tema do folclore. Oficinas de produção textual, pesquisas e visitações aos prédios culturais de São Cristóvão fizeram parte do cronograma que foi finalizado nesta manhã.
A coordenadora explicou que a Feira tem como intuito expor tudo 
o que eles aprenderam, e também enaltecer a cultura local, que é extremamente rica. Como forma de ampliar os conhecimentos dos pequenos, cada unidade do Peti ficou responsável de apresentar uma representação folclórica, quer seja música, conto ou dança.
A primeira apresentação foi do Coral Vozes da Esperança, que cantou apenas cantigas populares. As apresentações seguiram até o final da tarde.
Texto e foto: Grazziele Santos 
os elementos, que simbolizaram o folclore durante a I Feira Folclórica. Realizada pela secretaria da Inclusão e do Desenvolvimento Social, por meio do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), a feira aconteceu na manhã desta sexta-feira, 19, na Praça da Bandeira, onde reuniu todas as unidades do programa.
Vestidos com trajes típicos que remetiam aos cangaceiros de antigamente, as crianças do Peti mostraram aos visitantes o que aprenderam durante as oficinas deste mês, no qual se comemora 
mundialmente o dia do Folclore.
Toldos enfeitados com desenhos de personagens folclóricos, feitos pelas próprias crianças, evidenciavam o capricho e o gosto pela cultura local. De acordo com a coordenadora do Peti, Sandra Lima, essa atividade foi muito satisfatória, pois os pequenos realmente se identificaram com as oficinas e se deram por completo para a realização da Feira.
“Nesse mês nós conseguimos 
desenvolver com muito sucesso a leitura e a escrita deles. Além da participação integral dos alunos, que com muito entusiasmo produziram todas as peças em exposição” disse.
Durante todo o me de agosto as crianças de todas as unidades trabalharam o tema do folclore. Oficinas de produção textual, pesquisas e visitações aos prédios culturais de São Cristóvão fizeram parte do cronograma que foi finalizado nesta manhã.
A coordenadora explicou que a Feira tem como intuito expor tudo 
o que eles aprenderam, e também enaltecer a cultura local, que é extremamente rica. Como forma de ampliar os conhecimentos dos pequenos, cada unidade do Peti ficou responsável de apresentar uma representação folclórica, quer seja música, conto ou dança.
A primeira apresentação foi do Coral Vozes da Esperança, que cantou apenas cantigas populares. As apresentações seguiram até o final da tarde.
Texto e foto: Grazziele Santos 
