C.E.
Pedro Ferreira de Alencar Alunas:Amanda
L.silva,Tatiany S.lima N:03,28 Prof:Elaine Feitosa Série:1° Ano turma
“B” Diciplina:Português
500g de raiva
1kg de ódio
½ xícara de ignorância
½ kg de arrogância
6000g de ganância
1 colher bem grande de ironia
Cobertura
1pitada de maldade
1 xícara de maus pensamentos
½| xícara de soberba
½| xícara de rancor
2 colheres de rebeldia
Modo de fazer
Mistura bem todos os ingredientes depois
ponha em seu dia e use diariamente durante um ano inteiro, no final do
ano você verá o resultado. Se seu resultado foi: Falta de amigos Falta
de carinho Mau humor com a família entre outros sintomas, fique bem
preocupado pois faltou o ingrediente mais importante que você esqueceu
dfe colocar, o amor.
Durante a última década, os municípios do interior sergipano
têm registrado avanço nos índices de desenvolvimento social e econômico
e isso provoca reflexos também na área cultural. Exemplo disso está na
formação de mais Academias de Letras em cidades interioranas. Hoje, já
são cinco, e a partir do dia 11 de junho, com a instalação da Academia
Dorense de Letras (ADL), esse número será ampliado para seis, isso sem
contar a Academia Sergipana de Letras, que tem dimensão estadual.
Essas academias começaram a surgir com a iniciativa do escritor e
acadêmico da Academia Sergipana de Letras, Domingos Pascoal, que começou
a propagar a semente em vários municípios, a exemplo de Nossa Senhora
da Glória, a pioneira, e segundo seguidas pelas Academias de Lagarto,
Itabaiana, Tobias Barreto, Laranjeiras e Estância.
De acordo João Paulo Araújo, representante da Comissão Organizadora
da Academia Dorense de Letras, a ideia da criação da Academia surgiu
justamente deste incentivo. “Em maio deste ano iniciamos a formatação da
Academia Dorense, a partir da somação de vários escritores dorenses e
com o importante apoio de Domingos Pascoal”, explica.
Inspirada no modelo da Academia Francesa e das Academias Brasileira e
Sergipana, a Academia Dorense de Letras terá 40 cadeiras efetivas e
perpétuas, que serão ocupadas por pessoas que tenham reconhecido
trabalho cultural, educacional e literário no município, bem como obra
publicada e de reconhecido mérito.
A Academia será instalada, inicialmente com 11 cadeiras, mas segundo
João Paulo Araújo, muitos outros escritores e pessoal envolvidas com a
cultura no município, já mostraram interesse em participar. “Essas
outras pessoas serão incorporadas após a posse dos 11 fundadores, até
alcançar o número de 40 membros. Além disso, a Academia terá ainda, 20
acadêmicos correspondentes”, completa.
Segundo o representante da Academia, é muito relevante que mais um
município do interior sergipano instale sua Academia de Letras, pois
isso, vai além do reconhecimento que se dá aos seus membros enquanto
escritores e intelectuais de destaque. “Pressupõe, principalmente, a
disposição daqueles que a fazem de realizarem um trabalho social em
benefício da comunidade. Vislumbramos a Academia como uma forma de
exercermos nosso papel enquanto cidadãos e de dar ao outro, também, a
possibilidade de exercer uma cidadania plena e serem pessoas críticas e
transformadoras de sua própria história”, finaliza João Paulo Araújo. Confira a lista de imortais da ADL
Professora Maria de Lourdes Santos Cerqueira (cadeira nº 1, patrono Cônego Miguel Monteiro Barbosa);
Cordelista José Barbosa (cadeira nº 2, patrona comunicadora Marizete
da Costa Veira), Professor e historiador Luís Carlos de Jesus (cadeira
nº 3, patrono professor Osman dos Santos Oliveira);
Cordelista Maria Salete da Costa Nascimento (cadeira nº 4, patrona professora e bonequeira Terezinha Barboza dos Santos);
Cordelista e historiador Manoel Messias Moura (cadeira nº 5, patrono ex-prefeito Antônio Cardoso de Oliveira);
Professor João Everton da Cruz (cadeira nº 6, patrono músico Edilberto Andrade),
Professor Viterbio Santana Santos (cadeira nº 7, patrono oficial de justiça Paulo Figueiredo);
Professor e historiador João Paulo Araújo de Carvalho (cadeira nº 8, patrono professor Orestes de Souza Andrade);
Técnico agrícola Gilberto Luiz Araújo Santana (cadeira nº 9, patrono Padre José Araújo dos Santos);
Professor e ator Manoel Cerqueira Filho (cadeira nº 10, patrono jornalista Álvaro de Souza Brito);
Domingos Pascoal de Melo (cadeira nº 11, patrono engenheiro Fernando Porto).
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