sábado, 30 de abril de 2011

SOFISE 40 ANOS DE MUSICAS CLÁSICAS



A SOFISE Sociedade Filarmônica de Sergipe è assim:  sua diretoria acredita no poder do link musical clássico como elemento democrático de união social, a musíca  juda-nos na superação de barreiras que antes pareciam  intransponíveis.
Ha 40 anos o Prof. Leozírio Guimarães de saudosa memoria,Fundava a sociedade Filarmônica de Sergipe com o ideal de formar músicos para o estado e melhorar consequetemente o nivel educacíonal de nosso povo.
Nesses anos de convivência, aprendemos a admirar o seu valioso trabalho e juntamente com sua diretoria administramos  a SOFISE na serteza de que os frutos destes trabalho,seriam um prêmio a oferecer a nosssa juventude,Hoje a SOFISE chegou aos 40 anos.Sua diretoria cuidadosamente preparou uma programação para cantar os seus parabéns,constando de musíca de ação de graças,recitais e concertos.
para participar desses eventos,temos a satisfação de convidar V.Senhoria e família.
Cordialmente
A Diretoria
Aracaju,07 de abril de 2011

Ajudar o sergipano a aprender uma linquagem em que todos se comunicam com o coração, alma e sentimento musical

29/04/ a 10 de Junho 2011 Maria Olga de Andrade e Ilda Maria, as Quardiães da Musica clássica, comemora os 40 anos de fundação da Sociedade Filarmônica de Sergipe, início da cerimônia de aniversário com apresentação: Iris Gular-e Francine Reis: Violino e Piano, as duas intérpretes da cidade de Poços de Caldas M G.
Durante os três meses seguintes haverá intensa programação repleto de novidades da musica clássica, com participação de personalidades musical de vários estados.


















































D


(079) 9996 6132 / 81048784
E-mail   edsonjornalistaj@gmail.com

quinta-feira, 28 de abril de 2011

SESC, ESPOSIÇÃO FOTOGRAFICA "O CORPO E SEUS SÍMBOLOS"

EXPOSIÇÃO:
18/04 a 21/05 
SESC   Rua  Vila Cristina Aracaju-Se











Professor é ator artista Fotografíco Cesar Leite


PERÍODO SUGERIDO  PARA 

1.      APRESENTAÇÃO:
O corpo é o inconsciente visível,”  afirmava Wilhelm Reich.
O corpo é nossa memória mais arcaica. Nele nada é esquecido. Cada acontecimento vivido, particularmente na primeira infância e também na vida adulta, deixa no corpo sua  marca profunda. O corpo grita, agita, chora, rir, sente e se emociona. Expressões misteriosa e não verbal de comunicação.
O seu corpo é um espelho revelador do seu inconsciente, é a projeção da sua mente. Ele mostra através de gestos inconsciente, algo que estamos sentindo, ou mesmo tentando esconder ou disfarçar e não queremos falar.
Como artista não poderia deixar de me apaixonar e me influenciar  pela perfeição dessa maquina fantástica criada a imagem e semelhança de Deus.
Com 25 fotos esta abordagem se dirige ao homem em sua inteireza.
Sendo professor há quase trinta anos, trabalhando com a educação física, através do movimento, passei a refletir como a linguagem corporal é universal e cada movimento pode ser visto e interpretado de varias formas e significados.  O contato todos os dias com meus alunos me inspirou a registrar em fotos todo esse universo, essa riqueza de matéria prima, todos os dias me mostrando o quanto somos seres especiais.
Cada foto foi tirada com a minha direção, mas a espontaneidade e a naturalidade de cada um desses personagens que fazem parte desta mostra.
Tenho certeza que ao olhar cada uma dessas fotos ira de alguma maneira lhes reportar ou transmitir alguma sensação ou irá mexer com a sua memória corporal. Portanto quando tocamos um corpo, não devemos esquecer que tocamos uma pessoa com toda a sua história, com seus desejos e medos.



2.      JUSTIFICATIVA:
Através da linguagem silenciosa da comunicação não verbal chamar a atenção das pessoas, dos jovens em especial, que o nosso corpo é nosso templo sagrado, e que devemos cuidar e mante-lo sempre saudável e com certeza a nossa qualidade de vida será bem melhor. Muitas vezes quando abusamos dele não observamos ou não temos a sensibilidade de escutar o nosso corpo. Para alguns de nós, a pergunta vem do corpo e as  respostas  estão no corpo.
Usamos como modelo  os alunos da “ Escola de Ensino Fundamental Professor Acrisio Cruz,” o convívio diário deles com essa experiência foi muito importante no sentido de  aguçar  a  conscientização corporal e a melhoria da auto estima, da importância deles na sociedade.
Com certeza essa mostra irá despertar as mais profundas reflexões sobre a nossa essência, como afirmavam os antigos terapeutas, não podemos separar o que a própria vida uniu: O corpo, a alma e o espírito.

3.      OBJETIVO GERAL
Ilustrar e convidar o público em geral para ver, conhecer, refletir e escutar nosso corpo como instrumento de arte, “não separando o que a própria vida uniu: o corpo, a alma e o espírito.”

4.      OBJETIVOS ESPECIFICOS:
·         Obter através das fotos uma consciência maior do nosso corpo
·         Construir uma relação com a linguagem silenciosa da comunicação não verbal.
·         Utilizar o corpo e seus símbolos que são visíveis em busca do invisível.
·         Identificar o corpo como instrumento de arte.
·         Distinguir as diversas linguagens corporais.




5.      METODOLOGIA

Contará de exposição das  fotos explorando o corpo como instrumento artístico.
Palestra sobre o tema da exposição.
Uma oficina prática de expressão corporal.
Slide das fotos e depoimento do expositor




6.      ANEXOS



                            FOTOGRAFIA

Fotografia, é essencialmente, a técnica de criação de imagens por meio de exposição luminosa, fixando esta em uma superfície sensível.
A primeira fotografia reconhecida remonta ao ano de 1826 e é atribuída ao francês Joseph Nicéphore Niépse. Contudo, a invenção da fotografia não é obra de um só autor, mas um processo de acúmulo de avanços por parte de muitas pessoas, trabalhando juntas ou em paralelo ao longo de muitos anos.
A primeira fotografia colorida permanente foi tirada em 1861 pelo físico James Clerk Maxwell.
Desta forma, a fotografia, à  medida que se torna uma experiência cada vez mais pessoal, devera ampliar, através dos diversos perfis de fotógrafos amadores ou profissionais, o já amplo espectro de significado da experiência eternizar um momento em uma imagem.
Fazer fotografia não é apenas apertar o disparador. Tem de haver sensibilidade, registrando um momento único, singular.
O fotografo recria o mundo externo através da realidade estética.’
Em um mundo dominado pela comunicação visual, a fotografia só vem para acrescentar, pode ser ou não arte, tudo depende do contexto, do momento,dos ícones envolvidos na imagem. Cabe ao observador interpretar a imagem, acrescentar a ela seu repertório e sentimento.
Testo e Fotos Cesar Leite 

terça-feira, 26 de abril de 2011

DIREITOS HUIMANOS
















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De: Antonio Corumba <antonio@corumba.net>


Acho que este tema deveria estar na pauta dos debates do Instituto.


REGULAÇÃO EM DEBATE
O não dito no discurso da imprensa
Por Aline Lucena em 19/4/2011
A Constituição Brasileira de 1988 estabelece no seu artigo 5º, inciso IX, que "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independente de censura ou licença"; no inciso XIV, que "é assegurado a todos o acesso à informação"; e no artigo 220, parágrafo 2º, que "é vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística". Em princípio, estes textos deveriam garantir a existência de conteúdos jornalísticos com vocação à diversidade, disseminando as múltiplas vozes sociais existentes e tornando visíveis as disputas por hegemonia na sociedade civil. Quando, pelo contrário, o silêncio e a invisibilidade da imprensa privilegiam alguns discursos, os fundamentos da cidadania e da dignidade humana ficam ameaçados – uma ameaça que, por sua vez, atinge o princípio da "prevalência dos direitos humanos" também.
A imprensa brasileira, com raríssimas exceções, vem, sistematicamente, impondo censura aos discursos que defendem o debate aberto e transparente sobre os problemas que assolam a real democratização da comunicação no Brasil como, por exemplo, a existência de monopólios e oligopólios na radiodifusão que impedem a participação popular nos processos de autorização de outorgas de concessões, permissões e renovações de rádio e TVs abertas; a violação dos direitos humanos nos conteúdos de entretenimento, jornalísticos e de publicidade e propaganda; a inexistência de um sistema público de comunicação; a falta de Conselhos de Comunicação em âmbitos municipal, estadual e nacional e, entre outros tantos, o anacronismo do marco legal que regulamenta o setor no Brasil – tudo isso violando o direito consagrado à informação.
A regulação de mídia
Em dezembro de 2010, completou-se um ano da realização da I Conferência Nacional de Comunicação, conquista dos movimentos sociais brasileiros, sobretudo dos que lutam, historicamente, pelo reconhecimento e efetivação de um direito silenciado, desconhecido e negado à maioria da população brasileira: o direito humano à comunicação. Pela primeira vez, após 21 anos da promulgação da Constituição Federal (democrática) de 1988, foi possível discutir a temática entre representantes do governo e sociedade civil não empresarial – sem Abert, ANJ e Aner, que acusaram a iniciativa, garantida pela Constituição, como um retorno à censura.
As poucas informações então veiculadas na grande mídia deixaram a sensação de que a radiodifusão e os jornais do país estavam sob grande risco. Passado mais de um ano da realização da Conferência, os discursos que lutam pelo direito humano à comunicação foram enquadrados como autoritários e censores e, portanto, excluídos do processo de agendamento e produção das notícias que os brasileiros e brasileiras devem ouvir, ver ou ler.
A revista CartaCapital (de 23 de março de 2011, nº 638) – uma das exceções à regra dentro do quadro geral da comunicação brasileira – publicou uma entrevista com Guilherme Canela, coordenador de informação do escritório brasileiro da Unesco, sobre o estudo da organização que sugere uma reforma das leis de comunicação no Brasil. Segundo Canela, "[...] não é de hoje que a Unesco aponta alguns desafios ao sistema brasileiro de mídia. Um deles é o fato de a legislação do setor estar defasada, ser da década de 1960. É um assunto a ser enfrentado pela sociedade. [...] O debate nos países onde as instituições são sólidas segue caminho oposto: a regulação de mídia é entendida não como algo para limitar, delimitar ou reduzir a liberdade de expressão, mas para ampliá-la [...]." Que outro veículo, da imprensa nacional ou local, – leia-se do sistema privado de comunicação – informou à população esta notícia?
E a vida continua
Recife foi palco, em 30 de março de 2011, de uma discussão sobre o tema da democratização da comunicação, evento organizado pelo Sindicato dos Servidores Públicos Federais em parceria com o Núcleo de Estudos e Ações sobre Democracia e Direitos Humanos da UFPE. No entanto, esta informação não chega à maioria da população. Dessa maneira, infelizmente, o cidadão e a cidadã, sujeitos de direitos individuais e coletivos, usuários do sistema local de radiodifusão e de mídia impressa, têm seu direito à informação negado.
Por que um tema que trata da própria democracia brasileira não interessa aos grandes meios de comunicação? A que modelo de sociedade serve o não dito dos discursos da imprensa em matéria de comunicação e direitos humanos? Como fazer valer o direito de todas e todos à informação, sabendo-se que este é um dos alicerces do direito humano à comunicação?
E a vida continua como se a realidade do sistema de comunicação no Brasil e em Pernambuco não estivesse intrinsecamente ligada a outros cenários de desigualdades sociais, econômicas, culturais e políticas.

--
Atnonio Corumba

Às vezes eu penso que o sinal mais forte da existência de vida inteligente em outra parte do universo, é que eles nunca entraram em contato conosco.




--
Antonio Corumba

Lembrete na porta da sede do DEM(onios):
O ÚLTIMO A SAIR APAGUE A






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