segunda-feira, 14 de março de 2011

Quadrilhas Junina, Patrimônio Cultural Imaterial


Quadrilha Junina, Patrimônio Cultural Imaterial

Sabe-se que Patrimônio Cultural é todo tipo de manifestação que representa um povo, de uma comunidade, que são reconhecidas através da sua referência cultural e  histórica.

MARCOS PAULO CARVALHO LIMA
Sabe-se que Patrimônio Cultural é todo tipo de manifestação que representa um povo, de uma comunidade, que são reconhecidas através da sua referência cultural e  histórica.  Chamadas de festa caipira ou de quadrilha matuta, as quadrilhas juninas também estão inseridas no contexto que nos traz a concepção de Patrimônio Imaterial. Entendemos que a quadrilha junina tem esse referencial de expressivo valor para os brasileiros, principalmente aos nordestinos. Em Sergipe a maioria delas foram fundadas há cerca de quarenta anos, sendo a Século XX uma das mais antigas, fundada em 1964, e outras com destaque não só na região, mas também em nível nacional como é o caso da Unidos Em Asa Branca, oriunda do Conjunto Leite Neto, em Aracaju/Se.
Teve vários nomes de 1980 até o seu registro em cartório em 09 de maio de 1986, sendo José Elói Filho, junto com outros amigos, responsável pela fundação do grupo. Desde sua fundação tem participado de todos os concursos de Quadrilhas Juninas realizados na Capital, sido campeã por várias vezes, ou sendo classificadas entre as 04 primeiras.  Já se apresentou no programa da Hebe Camargo no SBT e já fez apresentações em vários estados como Bahia, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Ceará, São Paulo, Brasília etc. Entretanto, podendo um grupo ser reconhecido como Patrimônio Imaterial, por sua representatividade cultural e referência histórica.
Pesquisas revelam que desde o século XIX, a quadrilha já era dançada no Brasil. Não há uma grande preocupação sobre a preservação no que se refere a conservação dessa cultura tradicional (quadrilhas juninas) como um todo, porque é uma tradição fortíssima,  pouco provável seu fim, e sim o distanciamento cada vez mais de sua originalidade, lembrando que a sociedade está em constante mudança. Já foi feito um trabalho de pesquisa com as quadrilhas em nosso Estado, para a sistematização de ação para apoio às quadrilhas, feita através de ficha de inscrição e visita de fiscalização aos locais dos ensaios. (Dados obtidos por intermédio da publicação São João é Coisa Nossa, Série Memória – Vol II – Aracaju/SE, 1990).

Hoje existem quadrilhas estilizadas que se apresentam como uma nova forma de expressão junina. São grupos de danças que se organizam com formato diferente de quadrilha tradicional e, com coreografia própria. Os passos ensaiados e marcados previamente com um corpo de balé, executam números criados exclusivamente para determinadas músicas. Também apresentam diversos personagens, conhecidos popularmente: o cangaceiro Lampião, Maria Bonita, o cigano, a espanhola, etc. (São João em Sergipe. Aracaju, 1990). Em algumas cidades de Sergipe são realizados grandes campeonatos de quadrilhas, com prêmios e regulamentos rígidos que visam manter a tradição. (São João em Sergipe. Aracaju, 1990).

Originalmente as quadrilhas começam seus ensaios logo após o carnaval, algumas em outubro já iniciam os seus ensaios, fonte de pesquisa sobre os festejos juninos na Rua São João, Bairro Santo Antônio, em Aracaju/SE, relatado pela professora antropóloga Eufrásia Cristina da Universidade Federal de Sergipe, durante a sua palestra na I Semana de Educação Patrimonial organizado pelos alunos e professores do Curso de História. A professora Eufrásia cita também sobre a perda das coreografias tradicionais, por conta das mudanças que ocorre na sociedade, novos repertórios sobre o homem urbano com novas representações durante as apresentações, perdendo um pouco da essência tradicionalíssima do caipira com os dentes pintados de preto como estivessem podres, etc. Comenta também pela necessidade de algumas quadrilhas sergipanas necessitarem de apoio para a sua continuidade. É uma das preocupações, se perderem por falta de incentivo, como subsídios para a manutenção da mesma.
Para tanto, enfatizo a importância de se valorizar essa cultura através de reconhecimento pelo poder público.  Para a Cidade de Aracaju no que se refere ao patrimônio cultural imaterial como formas de expressão, vejo que as quadrilhas juninas é um referencial forte, por isso, servindo de representação como cultura identitária.  Então, é uma grande razão para uma pesquisa através de inventario para as quadrilhas, que servirá como mapeamento, diagnóstico e posteriormente se fazer um estudo apontando um ou mais grupos para um reconhecimento da sociedade e oficialmente  pela Prefeitura de Aracaju, dentro dos procedimentos técnicos para que se obtenha o título de Patrimônio Cultural Imaterial. Daí surge à necessidade de um diálogo com a sociedade, para que possa esclarecer o que leva uma cultura a ser contemplada e qual a razão para que uma ou outra receba esse tipo de homenagem.
Assim, perpetuando cada vez mais, colaborando para a manutenção da cultura popular tradicional da sociedade aracajuana e contribuindo para a memória do Estado de Sergipe.
MARCOS PAULO CARVALHO LIMA,
Graduando em História pela UFS e Assessor Técnico da Coordenação de Preservação da Subsecretaria de Estado do Patrimônio Histórico e Cultural
Fotos Edson Araujo 

quinta-feira, 10 de março de 2011

B O I DA M A C U C A

Grupo de cultura Popular, surgido em 1989 na fazenda Macuca,município de corrrentes-Pernambuco.Reião do nordeste do brasil,é uma expressão brincante e irreverente que tem nos seus componentes os elementos vivos da cultura local.

terça-feira, 8 de março de 2011

CARNAVAL, FOLIA EMORTES



 

Mais uma vez a festa da alegria, o Carnaval, é marcada por acidentes e mortes no trânsito nas principais rodovias do Brasil. Causa principal a imprudência e, em muitos casos, acompanhada de muita bebida.
Parece que a velha frase “se beber não dirija” ainda não ecoou nos ouvidos de muita gente. O fato é que a cada ano os números são alarmantes. Toda vida é importante, mesmo as que cometem erros, mas a tristeza maior é que as pessoas que acabam exagerando na bebida e ou imprudência.
Em matéria do infonet mostra que levantamentos da Polícia Rodoviária Federal comprovam que atitudes imprudentes são responsáveis diretamente pelos acidentes em rodovias federais: 80,75% dos acidentes acontecem em pistas em bom estado de conservação, 79,3% em retas, 63% com tempo seco e 59,4% em plena luz do dia. Dos motoristas que se envolvem em ocorrências de trânsito, 1/3 reconhecem que não prestavam atenção ao que estavam fazendo no momento do sinistro.
Ainda temos as mortes por armas de foro e branca, frutos da intolerância e da arrogância do ser humano que mata sem medir as conseqüências. Tudo isso faz transformar a festa da alegria, da vibração da nossa gente brasileira em triste estatística.
Vamos ajudar a mudar esse quadro! Vamos ser parte dos que promovem a paz!
Postado por Jornalista Edmilson Brito às 05:31

http://www.jornalistaedmilsonbrito.blogspot.com/

terça-feira, 1 de março de 2011

APICUM



"Termo regional do Brasil, usado para os terrenos de brejo, na zona costeira. Corresponde,
algumas vezes, às zonas marginais de lagunas costeiras, parcialmente colmatadas, que
sofrem inundações produzidas pelas marés" (Guerra, 1978). "O apicum também ocorre em

manguezais, onde se caracteriza pela ausência ou reduções de vegetação em função da alta

salinidade" (Rogério Oliveira, informação pessoal, 1986).

A zona do apicum (em Tupi-Guarani brejo de água salgada à borda do mar ou
coroa de areia feita pelo mar) faz parte da sucessão natural do manguezal para outras
comunidades vegetais, sendo resultado da deposição de areias finas por ocasião da
preamar.
O Código Florestal Brasileiro determina que as áreas de manguezal são consideradas
Áreas de Preservação Permanente (APP). Como o Código não menciona
especificamente o apicum, os tanques de carcinicultura foram e estão sendo
construídos dentro do apicum,

Manguezais e marismas encontram-se distribuídos ao longo de
praticamente todo litoral brasileiro. Os manguezais dominam a zona tropical
enquanto as marismas constituem o ecossistema homólogo para a zona
temperada. Os apicuns associam-se aos manguezais, formando na realidade
um estádio sucessional natural do ecossistema. Tanto manguezal como
marisma são ecossistemas complexos, altamente resilientes e resistentes.
Manguezais são inquestionavelmente considerados como um dos
ecossistemas mais produtivos do planeta.
Os ecossistemas manguezal, marisma e apicum encontram-se entre as
zonas úmidas de importância internacional no contexto da Convenção de
Ramsar (1971). A situação atual desse grupo de ecossistemas e as
considerações sobre os principais vetores de pressões e perspectivas de
conservação e uso sustentável são analisadas sob a égide das oito unidades
fisiográficas descritas por Schaeffer-Novelli et al. (1990), equiparadas

E-mail: edson.araujo55@hotmail.com

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

FICHA LIMPA DEPUTADOS - LAMENTAVEL!!!.



Silêncio ...
O Gatinho está asustado.
1 MINUTO DE  SILÊNCIO!

Os deputados federais mostraram a cara e não votaram o projeto de lei
FICHA LIMPA. Para quem não sabe, ontem, foi rejeitada a votação, na Ordem do Dia da Câmara Federal, o Projeto de  Lei FICHA LIMPA, que impede a candidatura a qualquer cargo eletivo,de pessoas condenadas em primeira ou única instância ou por meio de denúncia recebida em tribunal – no caso de políticos com  foro privilegiado – em virtude de crimes graves, como: racismo, homicídio, estupro,homofobia, tráfico de drogas e desvio de verbas públicas..



 

A IMPRENSA FOI CENSURADA E  ESTÁ IMPEDIDA DE DIVULGAR ! PORTANTO, VAMOS USAR A  INTERNET, PARA DAR CONHECIMENTO AOS OUTROS 198.000.000 DE BRASILEIROS QUE OS DEPUTADOS FEDERAIS  TRAÍRAM O POVO!

Espalhe esta notícia; segundo dados, uma mensagem da internet enviada a 12 pessoas, no fim do dia chega a 30.000 usuários. Vamos espalhar!

domingo, 20 de fevereiro de 2011

AMOR DE VERDADE



O verdadeiro amor vai alem do imaginavel. Basta amar de verdade com amor e dedicação se respeitando e respeitando as diferenças.

Antonio Marcos Carvalho
Camaçari - BA

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Novo espaço

Os amigos que já nos acompanham nas páginas do Correio de Sergipe e no Portal da Agência Alese, da Assembleia Legislativa, agora podem seguir nossos textos no Portal da FM Itabaiana (www.fmitabaiana.com.br).
Atendendo a um convite da diretoria da rádio, este jornalista terá a honra de hospedar seu blog político no site. O trabalho será voltado para análises do cenário político nacional e estadual, com um destaque especial para toda a região do agreste.
A FM Itabaiana atua atualmente em 87 municípios nos Estados de Sergipe, Bahia e Alagoas. Trata-se de um espaço aberto, democrático e sem cor partidária. Aguardo informações, críticas e sugestões.
Podem estranhar um pouco, mas o blog está em fase conclusão. É que a vontade de escrever foi maior que a paciência para esperar. Agradeço a atenção que sempre me dedicaram e peço o apoio de todos neste novo desafio em minha carreira.

Um abraço,

Habacuque Villacorte

9902-9237 ou 8801-1139


quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

EMBRAPA EM SERGIPE VÍRA ÁREA DE CONSERVAÇÃO PERMANENTE



Em 8 de fevereiro de 2011 19:57, Evandro Tupinamba escreveu:

Campo da


(31/01/2011)

Saulo Coelho
Campo da
        Embrapa em Sergipe vira área de conservação permanente

A Embrapa tem agora uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) na baixada litorânea do Nordeste. É a Reserva do Caju, parcela do campo experimental da Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE) em Itaporanga D’Ajuda, no litoral sul sergipano.

O reconhecimento oficial foi feito através de portaria do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), emitida em 17 de janeiro e publicada no Diário Oficial da União no dia seguinte.

Com a oficialização da RPPN, a Embrapa passa a ter uma área de 763,37 hectares – do total de 910,81 ha da fazenda – destinada à conservação de caráter permanente. A Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE) é a primeira Unidade da Embrapa a possuir uma RPPN federal. A última relação das RPPNs oficialmente cadastradas no Brasil foi publicada em junho de 2010 pelo ICMBio.

Localizada à beira do rio Vaza-Barris, próximo à foz, a reserva constitui um rico e exuberante substrato da diversidade do litoral nordestino, com remanescentes da Mata Atlântica, manguezais, coqueirais, braços de marés e apicuns, sendo berço de diversas espécies animais. No entorno da reserva estão comunidades tradicionais cujo sustento depende fortemente da integridade ambiental da região, como a Ilha Mem de Sá, onde 75 famílias vivem da pesca artesanal.

De acordo com o decreto de 2006 que regulamenta as RPPNs, áreas como a Reserva do Caju só poderão ser utilizadas para o desenvolvimento de pesquisas científicas e visitação com objetivos turísticos, recreativos e educacionais.

Pesquisas
No campo de Itaporaga D’Ajuda, a Embrapa Tabuleiros Costeiros realiza diversas pesquisas para desenvolver tecnologias sustentáveis para a agricultura brasileira. Para garantir a qualidade genética e prevenir riscos de extinção de espécies como os coqueiros anão, gigante e híbrido, além da mangaba, fruta nativa de sabor marcante cuja árvore é símbolo de Sergipe, a Unidade mantém na Reserva do Caju Bancos Ativos de Germoplasma (BAGs).

O Banco Internacional de Coco para a América Latina e Caribe (ICG-LAC) da Embrapa Tabuleiros Costeiros, localizado na unidade de conservação, integra a Rede Internacional de Recursos Genéticos de Coco (COGENT), coordernado pelo Bioversity Internacional.

Vários projetos de pesquisa são conduzidos na Reserva do Caju, envolvendo diversas Unidades da Embrapa e instituições parceiras, como universidades e centros de pesquisa. Estudos para desenvolver melhores práticas de manejo para as culturas, controle de pragas, cultivares de coqueiro e experimentos com minhocultura são exemplos de pesquisas feitas na reserva e nas comunidades vizinhas.

Pesquisas envolvendo agroecologia, com o desenvolvimento de agroecossistemas e culturas consorciadas, além de gestão ambiental e experimentação participativa com comunidades tradicionais e assentamentos, também fazem parte da gama de projetos da Embrapa na unidade de conservação e seus arredores.

Obras e melhorias recentes promovidas através do Plano de Fortalecimento e Crescimento da Embrapa (PAC Embrapa) e outros projetos governamentais revitalizaram o campo. Os alojamentos foram reformados e o local ganhou novo depósito de materiais, auditório para cursos e oficinas, além do núcleo de caracterização de recursos genéticos vegetais.

Processo
O processo para reconhecimento da RPPN do Caju começou a ser discutido na Embrapa em 2000, ano em que foi promulgada a Lei Federal 9.985, que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – SNUC. Os trâmites legais para reconhecimento da reserva foram iniciados em 2002, quando um decreto regulamentou o SNUC.

Segundo explicou o supervisor financeiro da Embrapa Tabuleiros Costeiros, Vicente Alves, ao longo do processo, foi necessário fazer novos levantamentos topográficos da área, corrigir o georreferenciamento, redefinir suas dimensões e excluir áreas de Marinha, além de regularizar seus novos registros junto a todos os órgãos federais e estaduais. “Isso levou um bom tempo. E com as regularizações definitivas, o processo praticamente reiniciou em 2007, sendo concluído agora”, esclarece.

A oficialização foi resultado do esforço e perseverança de muitos funcionários de vários setores da Embrapa, e teve a colaboração importante da Superintendência estadual do Ibama e da Administração Estadual do meio Ambiente (Adema), além do próprio ICMBio.

A criação da RPPN traz benefícios, como a isenção do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR), a proteção do local contra especulação imobiliária e exploração econômica predatória, e a possibilidade de concorrer a financiamentos em editais que exigem unidades de conservação. Existem por outro lado, as obrigações do proprietário, como a elaboração de um plano de manejo da área, que deverá ser aprovado pelo Ibama, além do seu monitoramento.
Conquista
Na visão do chefe-geral da Embrapa Tabuleiros Costeiros, Edson Diogo Tavares, a homologação da Reserva do Caju consolida um trabalho de muito tempo, que surgiu com a percepção da Unidade de que a área tinha grande potencial para conservação da biodiversidade. “A Embrapa se mobilizou para investigar e definir a melhor modalidade de reserva a ser estabelecida. A comissão instituída concluiu que uma RPPN seria o melhor formato”, relata.

“Para a Embrapa, a reserva é uma grande oportunidade de participar efetivamente da preservação da biodiversidade da região, e isso abre ainda a perspectiva de novas linhas de pesquisa no local, cujos métodos e resultados poderão ser utilizados em outras áreas de preservação”, acredita Diogo.

O supervisor do Campo de Itaporanga, Erivaldo Moraes, cujo amor e carinho pela reserva é tão grande que, nas horas vagas, enfeita as dependências com belas esculturas de aves e peixes feitas com palha de coco, acompanhou e trabalhou duro em todo o processo. Para ele, a conquista da RPPN é gratificante. “Trabalhamos e torcemos muito por esta vitória. Estou muito feliz. O desafio daqui para frente será garantir a sua preservação para as gerações futuras”, disse.

Pesquisador aposentado da Embrapa Tabuleiros Costeiros, Evandro Tupinambá integrou a comissão no início do processo. Para ele, o reconhecimento, após mais de dez anos, foi uma grande vitória.  “A Chefia da Unidade reconheceu na época a importância de buscar os melhores meios para proteger a área da especulação imobiliária, que hoje é uma realidade forte com a conclusão da ponte Joel Silveira [que liga a capital ao litoral sul de Sergipe]”.

Texto e foto: Saulo Coelho (MTb/SE 1065)
Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju-SE)
Contatos: saulocoelho@cpatc.embrapa.br / (79) 4009-1381

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Semíramis Rabelo Ramalho Ramos
D.Sc. Recursos Genéticos e Melhoramento de Plantas
Embrapa Tabuleiros Costeiros
Av. Beira Mar, 3250. Bairro Jardins.
Aracaju - SE - Brasil
CEP: 49025-040
E-mail: semiramis@cpatc.embrapa.br ou semiramisramos@click21.com.br
Telefone: 55 XX -79-4009-1332
Home page: www.cpatc.embrapa.br


Semíramis Rabelo Ramalho Ramos
D.Sc. Genetic Resources and Plant Breeding
Embrapa Coastal Tablelands
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