quarta-feira, 30 de março de 2011

Mario Quintana (escritor )



Para reflexão:


            Surdo é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.



Louco é quem não procura ser feliz com o que possui. 

Cego é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.





Mudo é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.


 

"A amizade é um amor que nunca morre. "
E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
Miseráveis são todos que não conseguem falar com Deus.



FRIGORÍFICO DE AVES, E BOVINOS E SUÍNOS



17/03/2011 - 17:53             Repórter Brasil

"Carne Osso" retrata trabalho nos frigoríficos brasileiros

Selecionado para o Festival "É Tudo Verdade", documentário alia imagens impactantes a depoimentos que caracterizam o duro cotidiano do trabalho nos frigoríficos brasileiros de abate de aves, bovinos e suínos
Por Repórter Brasil
Quem trabalha em um frigorífico se depara diariamente com uma série de riscos que a maior parte das pessoas sequer imagina. Exposição constante a facas, serras e outros instrumentos cortantes; realização de movimentos repetitivos que podem gerar graves lesões e doenças; pressão psicológica para dar conta do alucinado ritmo de produção; jornadas exaustivas até mesmo aos sábados; ambiente asfixiante e, obviamente, frio - muito frio.

Clique na imagem acima e assista ao trailer do documentário "Carne Osso", da Repórter Brasil
Esse é o duro cotidiano de trabalho nos frigoríficos brasileiros de abate de aves, bovinos e suínos que o documentário "Carne Osso" (confira trailer) traz à tona. Ao longo de dois anos, a equipe da ONG Repórter Brasil percorreu diversos pontos nas regiões Sul e Centro-Oeste à procura de histórias de vida que pudessem ilustrar esses problemas.

O filme alia imagens impactantes a depoimentos que caracterizam uma triste realidade que deve ser encarada com a devida seriedade pela iniciativa privada, pela sociedade civil e pelo poder público.

Selecionado para o Festival "É Tudo Verdade", "Carne Osso" concorre na competição brasileira de longas e médias metragens. O filme será exibido nos dias 2 (às 21h) e 3 (às 13h) de abril, no Cine Unibanco Arteplex (Sala 6) - Praia de Botafogo, 316, Rio de Janeiro (RJ). Em São Paulo (SP), às exibições estão marcadas para 4 (às 21h) e 5 (às 13h) de abril, no Cine Livraria Cultura (Sala 1), no Conjunto Nacional, na Av. Paulista, 2073. A entrada é gratuita.Danos físicos e psicológicos
"Cerca de 80% do público atendido aqui na região é de frigoríficos. Ainda é um pouco difícil porque o círculo vicioso já foi criado. O trabalhador adoece e vem pro INSS. Ele não consegue retornar, ele fica aqui. E as empresas vão contratando outras pessoas. Então já se criou um círculo que agora para desfazer não é tão rápido e fácil"
Juliana Varandas, terapeuta ocupacional do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) de Chapecó (SC).
As estatísticas impressionam. De acordo com o Ministério da Previdência Social, um funcionário de um frigorífico de bovinos tem três vezes mais chances de sofrer um traumatismo de cabeça ou de abdômen do que o empregado de qualquer outro segmento econômico. Já o risco de uma pessoa de uma linha de desossa de frango desenvolver uma tendinite, por exemplo, é 743% superior ao de que qualquer outro trabalhador. E os problemas não são apenas físicos. O índice de depressão entre os funcionários de frigoríficos de aves é três vezes maior que o da média de toda a população economicamente ativa do Brasil.

Ritmo frenético
"
A gente começou desossando três coxas e meia. Depois, nos 11 anos que eu fique lá, cada vez eles exigiam mais. Quando saí, eu já desossava sete coxas por minuto"Valdirene Gonçalves da Silva, ex-funcionária de frigorífico

Em alguns frigoríficos de aves, chegam a passar mais de 3 mil frangos por hora pela "nória" - a esteira em que circulam os animais. Há trabalhadores que fazem até 18 movimentos com uma faca para desossar uma peça de coxa e sobrecoxa, em apenas 15 segundos. Isso representa uma carga de esforço três vezes superior ao limite estipulado pelos especialistas em saúde do trabalho.

Reclamações curiosas
"Tu não tem liberdade pra tu ir no banheiro. Tu não pode ir sem pedir ordem pro supervisor teu, pro encarregado teu. Isso aí é cruel lá dentro. Tanto que tem gente que até louco fica"
Adelar Putton, ex-funcionário de frigorífico

Muitos trabalhadores se queixam também de restrições de menor importância – pelo menos, aparentemente. Por exemplo: o funcionário só pode ir ao banheiro com permissão do supervisor e em um tempo bastante curto, coisa de poucos minutos. Também são tolhidas aquelas conversinhas paralelas que possam diminuir o ritmo de trabalho.

Problemas com a Justiça
"
O trabalho é o local em que o empregado vai encontrar a vida, não é o local para encontrar a morte, doenças e mutilações. E isso no Brasil, infelizmente, continua sendo uma questão séria"
Sebastião Geraldo de Oliveira, desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª região (TRT-3)
Nas regiões em que estão instaladas as indústrias frigoríficas, boa parte dos processos que correm na Justiça do Trabalho diz respeito a essas empresas. Em cidades como Chapecó, no oeste de Santa Catarina, as ações movidas por trabalhadores contras essas companhias respondem por mais da metade dos processos.
Pujança econômica"Esse é um problema de interesse do conjunto da sociedade, não é só de um setor. O Estado tem que se posicionar. Não se pode fazer de forma tão impune ações que levam ao adoecimento e à incapacidade tantos trabalhadores"Maria das Graças Hoefel, médica e pesquisadora

O Brasil é simplesmente o maior exportador de proteína animal do mundo. O chamado "Complexo Carnes" ocupa o terceiro lugar no pódio do agronegócio nacional, atrás apenas da soja e do açúcar/etanol. Em 2010, as vendas externas superaram US$ 13 bilhões. No total, o setor emprega diretamente 750 mil pessoas. Vale lembrar que muitos desses frigoríficos se transformaram em gigantes no mercado mundial com dinheiro do governo via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) - o principal banco de fomento da economia brasileira.

Melhorar é possível
"
Basicamente, é conscientizar essas empresas para reprojetar essas tarefas. Introduzir pausas, para que exista uma recomposição dos tecidos dos membros superiores, da coluna. Em algumas vai ter que ter diminuição de ritmo de produção. Nós estamos hoje chegando só no diagnóstico do setor. Mas as empresas ainda refratárias a esse diagnóstico"
Paulo Cervo, auditor fiscal do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)

Não é difícil diminuir a incidência de problemas no ambiente de trabalho de um frigorífico. Reduzir a jornada de trabalho, adotar um rodízio de tarefas, diminuir o ritmo da linha de produção e realizar pausas mais frequentes e mais longas são algumas medidas possíveis. Falta apenas que as empresas se conscientizem disso.
Ficha técnica - Carne Osso
Duração: 65 minutos
Direção: Caio Cavechini e Carlos Juliano Barros
Roteiro e edição: Caio Cavechini
Fotografia: Lucas Barreto
Pesquisa: André Campos e Carlos Juliano Barros
Produção Executiva: Maurício Hashizume
Realização: Repórter Brasil, 2011Exibições - É Tudo Verdade
Entrada gratuita


Rio de Janeiro (RJ)2 de abril - 21h
3 de abril - 13h
Cine Unibanco Arteplex (Sala 6)
Praia de Botafogo, 316

São Paulo (SP)
4 de abril - 21h
5 de abril - 13h
Cine Livraria Cultura (Sala 1)
Conjunto Nacional, na Av. Paulista, 2073

sexta-feira, 25 de março de 2011

PMP) Partido da Mobilização Popular de Sergipe





Executiva Regional do Partido da Mobilização Popular de Sergipe realiza Primeiro Encontro.

O Partido da Mobilização Popular, origem no Rio de Janeiro (PMP) realizou hoje o primeiro Encontro Mobiliza Sergipe com apoiadores, autoridades e movimentos sociais com a finalidade de fundar o partido, angariar assinaturas de apoio para complementar as 15 mil necessárias, adesão á campanha hospital do Câncer Unidos pela Vida e a organização dos futuros diretórios municipais. Segundo informações do presidente Estadual, Antonio Luiz dos Santos, as forças populares vão construir o partido, o novo na política de Sergipe.“Esse grupo se formando aqui pretende disputar as eleições em 2012”. Estamos em 40 municípios e no Brasil com mais de 100 mil assinaturas. Nossa meta é  chegar em maio com 500 assinaturas em todo o Brasil.

quarta-feira, 16 de março de 2011

SÃO CRISTOVAO PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE


JUDICIÁRIO MUDANÇAS AVISTA

PEC propõe reformulação do Poder Judiciário

Extraído de: Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal no Estado do Espírito Santo  -  19 horas atrás

Já está tramitando na Câmara a Proposta de Emenda à Constituição 519/10, que estabelece uma série de mudanças no Poder Judiciário. A PEC é de autoria do deputado Vander Loubet (PT-MS),e do ex-deputado Dagoberto e a admissilibidade está sendo examinada pela Comissão de Justiça e Cidadania. Se aprovada, será formada uma comissão especial para avaliar seu mérito. Antes de ir para o Senado, a PEC terá que ser votada em dois turnos pelo Plenário.
Dentre as iniciativas do projeto, está a criação de uma "seção constitucional" e temporária no interior do Supremo Tribunal Federal (STF). Seis ministros - eleitos pelo Congresso, para um período de sete anos - passam a integrar o colegiado da suprema corte, sem direito a reeleição.
Outra novidade é a criação de um serviço judiciário municipal, composto por juízes leigos remunerados, com funções de mediação, conciliação e arbitragem, visando atuar como alternativa para aqueles que desejarem soluções rápidas a suas demandas.
Por outro lado, deixa de existir a representação classista, em todos os graus de jurisdição da Justiça do Trabalho. Os autores da proposta consideram que a representação nas Juntas de Conciliação e Julgamento constitui custo desnecessário ao erário.
A PEC ainda retira das confederações sindicais a prerrogativa de propor ação direta de inconstitucionalidade, conferida pela atual Constituição. O mesmo acontece com os partidos políticos representados no Congresso, que restam destituídos da iniciativa. As Mesas Diretoras da Câmara e do Senado também perdem essa prerrogativa, que se transfere à Mesa do Congresso.
O Conselho Nacional de Magistratura deixa, por sua vez, de integrar os órgãos do Judiciário e passa a prevalecer o princípio federativo, onde cada estado ficaria incumbido da disciplina em sua alçada.
De acordo com o texto, o Judiciário adquire independência funcional, que se acrescenta à administrativa e financeira já previstas na Constituição em vigor. Assim, a União e os estados ficam obrigados a reservar, respectivamente, 3% e 5% da arrecadação do Tesouro para seu custeio.
Fonte: da redação com informações da Agência Câmara

Autor: (admin)

terça-feira, 15 de março de 2011

SÍNDROME DE DOWN COMEMORAÇÃO DIA INTERNACIONAL

SD) é um transtorno genético causado pela presença de uma cópia extra do cromosoma 21 (ou uma parte do mesmo), em vez dos dois habituais (trisomía do par 21), caracterizado pela presença de um grau variável de atraso mental e uns rasgos físicos peculiares que lhe dão um aspecto reconocible. É a causa mais frequente de discapacidade psíquica congénita[1] e deve seu nome a John Langdon Haydon Down que foi o primeiro em descrever esta alteração genética em 1866 , ainda que nunca chegou a descobrir as causas que a produziam. Em julho de 1958 um jovem investigador chamado Jérôme Lejeune descobriu que a síndrome é uma alteração no mencionado par de cromosomas.
Não se conhecem com exactidão as causas que provocam o excesso cromosómico, ainda que se relaciona estatisticamente com uma idade materna superior aos 35 anos. As pessoas com Síndrome de Down têm uma probabilidade algo superior à da população geral de padecer algumas patologias, especialmente de coração, sistema digestivo e sistema endocrino, devido ao excesso de proteínas sintetizadas pelo cromosoma a mais. Os avanços actuais no decifrado do genoma humano estão a desvelar alguns dos processos bioquímicos subjacentes ao atraso mental, mas na actualidade não existe nenhum tratamento farmacológico que tenha demonstrado melhorar as capacidades intelectuais destas pessoas.[2] As terapias de estimulação precoz e a mudança na mentalidade da sociedade, pelo contrário, sim estão a supor uma mudança cualitativo positivo em suas expectativas vitais.
Cariotipo (conjunto de cromosomas de um indivíduo) mostrando uma trisomía livre do par 21.

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segunda-feira, 14 de março de 2011

Quadrilhas Junina, Patrimônio Cultural Imaterial


Quadrilha Junina, Patrimônio Cultural Imaterial

Sabe-se que Patrimônio Cultural é todo tipo de manifestação que representa um povo, de uma comunidade, que são reconhecidas através da sua referência cultural e  histórica.

MARCOS PAULO CARVALHO LIMA
Sabe-se que Patrimônio Cultural é todo tipo de manifestação que representa um povo, de uma comunidade, que são reconhecidas através da sua referência cultural e  histórica.  Chamadas de festa caipira ou de quadrilha matuta, as quadrilhas juninas também estão inseridas no contexto que nos traz a concepção de Patrimônio Imaterial. Entendemos que a quadrilha junina tem esse referencial de expressivo valor para os brasileiros, principalmente aos nordestinos. Em Sergipe a maioria delas foram fundadas há cerca de quarenta anos, sendo a Século XX uma das mais antigas, fundada em 1964, e outras com destaque não só na região, mas também em nível nacional como é o caso da Unidos Em Asa Branca, oriunda do Conjunto Leite Neto, em Aracaju/Se.
Teve vários nomes de 1980 até o seu registro em cartório em 09 de maio de 1986, sendo José Elói Filho, junto com outros amigos, responsável pela fundação do grupo. Desde sua fundação tem participado de todos os concursos de Quadrilhas Juninas realizados na Capital, sido campeã por várias vezes, ou sendo classificadas entre as 04 primeiras.  Já se apresentou no programa da Hebe Camargo no SBT e já fez apresentações em vários estados como Bahia, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Ceará, São Paulo, Brasília etc. Entretanto, podendo um grupo ser reconhecido como Patrimônio Imaterial, por sua representatividade cultural e referência histórica.
Pesquisas revelam que desde o século XIX, a quadrilha já era dançada no Brasil. Não há uma grande preocupação sobre a preservação no que se refere a conservação dessa cultura tradicional (quadrilhas juninas) como um todo, porque é uma tradição fortíssima,  pouco provável seu fim, e sim o distanciamento cada vez mais de sua originalidade, lembrando que a sociedade está em constante mudança. Já foi feito um trabalho de pesquisa com as quadrilhas em nosso Estado, para a sistematização de ação para apoio às quadrilhas, feita através de ficha de inscrição e visita de fiscalização aos locais dos ensaios. (Dados obtidos por intermédio da publicação São João é Coisa Nossa, Série Memória – Vol II – Aracaju/SE, 1990).

Hoje existem quadrilhas estilizadas que se apresentam como uma nova forma de expressão junina. São grupos de danças que se organizam com formato diferente de quadrilha tradicional e, com coreografia própria. Os passos ensaiados e marcados previamente com um corpo de balé, executam números criados exclusivamente para determinadas músicas. Também apresentam diversos personagens, conhecidos popularmente: o cangaceiro Lampião, Maria Bonita, o cigano, a espanhola, etc. (São João em Sergipe. Aracaju, 1990). Em algumas cidades de Sergipe são realizados grandes campeonatos de quadrilhas, com prêmios e regulamentos rígidos que visam manter a tradição. (São João em Sergipe. Aracaju, 1990).

Originalmente as quadrilhas começam seus ensaios logo após o carnaval, algumas em outubro já iniciam os seus ensaios, fonte de pesquisa sobre os festejos juninos na Rua São João, Bairro Santo Antônio, em Aracaju/SE, relatado pela professora antropóloga Eufrásia Cristina da Universidade Federal de Sergipe, durante a sua palestra na I Semana de Educação Patrimonial organizado pelos alunos e professores do Curso de História. A professora Eufrásia cita também sobre a perda das coreografias tradicionais, por conta das mudanças que ocorre na sociedade, novos repertórios sobre o homem urbano com novas representações durante as apresentações, perdendo um pouco da essência tradicionalíssima do caipira com os dentes pintados de preto como estivessem podres, etc. Comenta também pela necessidade de algumas quadrilhas sergipanas necessitarem de apoio para a sua continuidade. É uma das preocupações, se perderem por falta de incentivo, como subsídios para a manutenção da mesma.
Para tanto, enfatizo a importância de se valorizar essa cultura através de reconhecimento pelo poder público.  Para a Cidade de Aracaju no que se refere ao patrimônio cultural imaterial como formas de expressão, vejo que as quadrilhas juninas é um referencial forte, por isso, servindo de representação como cultura identitária.  Então, é uma grande razão para uma pesquisa através de inventario para as quadrilhas, que servirá como mapeamento, diagnóstico e posteriormente se fazer um estudo apontando um ou mais grupos para um reconhecimento da sociedade e oficialmente  pela Prefeitura de Aracaju, dentro dos procedimentos técnicos para que se obtenha o título de Patrimônio Cultural Imaterial. Daí surge à necessidade de um diálogo com a sociedade, para que possa esclarecer o que leva uma cultura a ser contemplada e qual a razão para que uma ou outra receba esse tipo de homenagem.
Assim, perpetuando cada vez mais, colaborando para a manutenção da cultura popular tradicional da sociedade aracajuana e contribuindo para a memória do Estado de Sergipe.
MARCOS PAULO CARVALHO LIMA,
Graduando em História pela UFS e Assessor Técnico da Coordenação de Preservação da Subsecretaria de Estado do Patrimônio Histórico e Cultural
Fotos Edson Araujo 

quinta-feira, 10 de março de 2011

B O I DA M A C U C A

Grupo de cultura Popular, surgido em 1989 na fazenda Macuca,município de corrrentes-Pernambuco.Reião do nordeste do brasil,é uma expressão brincante e irreverente que tem nos seus componentes os elementos vivos da cultura local.

terça-feira, 8 de março de 2011

CARNAVAL, FOLIA EMORTES



 

Mais uma vez a festa da alegria, o Carnaval, é marcada por acidentes e mortes no trânsito nas principais rodovias do Brasil. Causa principal a imprudência e, em muitos casos, acompanhada de muita bebida.
Parece que a velha frase “se beber não dirija” ainda não ecoou nos ouvidos de muita gente. O fato é que a cada ano os números são alarmantes. Toda vida é importante, mesmo as que cometem erros, mas a tristeza maior é que as pessoas que acabam exagerando na bebida e ou imprudência.
Em matéria do infonet mostra que levantamentos da Polícia Rodoviária Federal comprovam que atitudes imprudentes são responsáveis diretamente pelos acidentes em rodovias federais: 80,75% dos acidentes acontecem em pistas em bom estado de conservação, 79,3% em retas, 63% com tempo seco e 59,4% em plena luz do dia. Dos motoristas que se envolvem em ocorrências de trânsito, 1/3 reconhecem que não prestavam atenção ao que estavam fazendo no momento do sinistro.
Ainda temos as mortes por armas de foro e branca, frutos da intolerância e da arrogância do ser humano que mata sem medir as conseqüências. Tudo isso faz transformar a festa da alegria, da vibração da nossa gente brasileira em triste estatística.
Vamos ajudar a mudar esse quadro! Vamos ser parte dos que promovem a paz!
Postado por Jornalista Edmilson Brito às 05:31

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