sexta-feira, 25 de março de 2011

PMP) Partido da Mobilização Popular de Sergipe





Executiva Regional do Partido da Mobilização Popular de Sergipe realiza Primeiro Encontro.

O Partido da Mobilização Popular, origem no Rio de Janeiro (PMP) realizou hoje o primeiro Encontro Mobiliza Sergipe com apoiadores, autoridades e movimentos sociais com a finalidade de fundar o partido, angariar assinaturas de apoio para complementar as 15 mil necessárias, adesão á campanha hospital do Câncer Unidos pela Vida e a organização dos futuros diretórios municipais. Segundo informações do presidente Estadual, Antonio Luiz dos Santos, as forças populares vão construir o partido, o novo na política de Sergipe.“Esse grupo se formando aqui pretende disputar as eleições em 2012”. Estamos em 40 municípios e no Brasil com mais de 100 mil assinaturas. Nossa meta é  chegar em maio com 500 assinaturas em todo o Brasil.

quarta-feira, 16 de março de 2011

SÃO CRISTOVAO PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE


JUDICIÁRIO MUDANÇAS AVISTA

PEC propõe reformulação do Poder Judiciário

Extraído de: Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal no Estado do Espírito Santo  -  19 horas atrás

Já está tramitando na Câmara a Proposta de Emenda à Constituição 519/10, que estabelece uma série de mudanças no Poder Judiciário. A PEC é de autoria do deputado Vander Loubet (PT-MS),e do ex-deputado Dagoberto e a admissilibidade está sendo examinada pela Comissão de Justiça e Cidadania. Se aprovada, será formada uma comissão especial para avaliar seu mérito. Antes de ir para o Senado, a PEC terá que ser votada em dois turnos pelo Plenário.
Dentre as iniciativas do projeto, está a criação de uma "seção constitucional" e temporária no interior do Supremo Tribunal Federal (STF). Seis ministros - eleitos pelo Congresso, para um período de sete anos - passam a integrar o colegiado da suprema corte, sem direito a reeleição.
Outra novidade é a criação de um serviço judiciário municipal, composto por juízes leigos remunerados, com funções de mediação, conciliação e arbitragem, visando atuar como alternativa para aqueles que desejarem soluções rápidas a suas demandas.
Por outro lado, deixa de existir a representação classista, em todos os graus de jurisdição da Justiça do Trabalho. Os autores da proposta consideram que a representação nas Juntas de Conciliação e Julgamento constitui custo desnecessário ao erário.
A PEC ainda retira das confederações sindicais a prerrogativa de propor ação direta de inconstitucionalidade, conferida pela atual Constituição. O mesmo acontece com os partidos políticos representados no Congresso, que restam destituídos da iniciativa. As Mesas Diretoras da Câmara e do Senado também perdem essa prerrogativa, que se transfere à Mesa do Congresso.
O Conselho Nacional de Magistratura deixa, por sua vez, de integrar os órgãos do Judiciário e passa a prevalecer o princípio federativo, onde cada estado ficaria incumbido da disciplina em sua alçada.
De acordo com o texto, o Judiciário adquire independência funcional, que se acrescenta à administrativa e financeira já previstas na Constituição em vigor. Assim, a União e os estados ficam obrigados a reservar, respectivamente, 3% e 5% da arrecadação do Tesouro para seu custeio.
Fonte: da redação com informações da Agência Câmara

Autor: (admin)

terça-feira, 15 de março de 2011

SÍNDROME DE DOWN COMEMORAÇÃO DIA INTERNACIONAL

SD) é um transtorno genético causado pela presença de uma cópia extra do cromosoma 21 (ou uma parte do mesmo), em vez dos dois habituais (trisomía do par 21), caracterizado pela presença de um grau variável de atraso mental e uns rasgos físicos peculiares que lhe dão um aspecto reconocible. É a causa mais frequente de discapacidade psíquica congénita[1] e deve seu nome a John Langdon Haydon Down que foi o primeiro em descrever esta alteração genética em 1866 , ainda que nunca chegou a descobrir as causas que a produziam. Em julho de 1958 um jovem investigador chamado Jérôme Lejeune descobriu que a síndrome é uma alteração no mencionado par de cromosomas.
Não se conhecem com exactidão as causas que provocam o excesso cromosómico, ainda que se relaciona estatisticamente com uma idade materna superior aos 35 anos. As pessoas com Síndrome de Down têm uma probabilidade algo superior à da população geral de padecer algumas patologias, especialmente de coração, sistema digestivo e sistema endocrino, devido ao excesso de proteínas sintetizadas pelo cromosoma a mais. Os avanços actuais no decifrado do genoma humano estão a desvelar alguns dos processos bioquímicos subjacentes ao atraso mental, mas na actualidade não existe nenhum tratamento farmacológico que tenha demonstrado melhorar as capacidades intelectuais destas pessoas.[2] As terapias de estimulação precoz e a mudança na mentalidade da sociedade, pelo contrário, sim estão a supor uma mudança cualitativo positivo em suas expectativas vitais.
Cariotipo (conjunto de cromosomas de um indivíduo) mostrando uma trisomía livre do par 21.

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segunda-feira, 14 de março de 2011

Quadrilhas Junina, Patrimônio Cultural Imaterial


Quadrilha Junina, Patrimônio Cultural Imaterial

Sabe-se que Patrimônio Cultural é todo tipo de manifestação que representa um povo, de uma comunidade, que são reconhecidas através da sua referência cultural e  histórica.

MARCOS PAULO CARVALHO LIMA
Sabe-se que Patrimônio Cultural é todo tipo de manifestação que representa um povo, de uma comunidade, que são reconhecidas através da sua referência cultural e  histórica.  Chamadas de festa caipira ou de quadrilha matuta, as quadrilhas juninas também estão inseridas no contexto que nos traz a concepção de Patrimônio Imaterial. Entendemos que a quadrilha junina tem esse referencial de expressivo valor para os brasileiros, principalmente aos nordestinos. Em Sergipe a maioria delas foram fundadas há cerca de quarenta anos, sendo a Século XX uma das mais antigas, fundada em 1964, e outras com destaque não só na região, mas também em nível nacional como é o caso da Unidos Em Asa Branca, oriunda do Conjunto Leite Neto, em Aracaju/Se.
Teve vários nomes de 1980 até o seu registro em cartório em 09 de maio de 1986, sendo José Elói Filho, junto com outros amigos, responsável pela fundação do grupo. Desde sua fundação tem participado de todos os concursos de Quadrilhas Juninas realizados na Capital, sido campeã por várias vezes, ou sendo classificadas entre as 04 primeiras.  Já se apresentou no programa da Hebe Camargo no SBT e já fez apresentações em vários estados como Bahia, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Ceará, São Paulo, Brasília etc. Entretanto, podendo um grupo ser reconhecido como Patrimônio Imaterial, por sua representatividade cultural e referência histórica.
Pesquisas revelam que desde o século XIX, a quadrilha já era dançada no Brasil. Não há uma grande preocupação sobre a preservação no que se refere a conservação dessa cultura tradicional (quadrilhas juninas) como um todo, porque é uma tradição fortíssima,  pouco provável seu fim, e sim o distanciamento cada vez mais de sua originalidade, lembrando que a sociedade está em constante mudança. Já foi feito um trabalho de pesquisa com as quadrilhas em nosso Estado, para a sistematização de ação para apoio às quadrilhas, feita através de ficha de inscrição e visita de fiscalização aos locais dos ensaios. (Dados obtidos por intermédio da publicação São João é Coisa Nossa, Série Memória – Vol II – Aracaju/SE, 1990).

Hoje existem quadrilhas estilizadas que se apresentam como uma nova forma de expressão junina. São grupos de danças que se organizam com formato diferente de quadrilha tradicional e, com coreografia própria. Os passos ensaiados e marcados previamente com um corpo de balé, executam números criados exclusivamente para determinadas músicas. Também apresentam diversos personagens, conhecidos popularmente: o cangaceiro Lampião, Maria Bonita, o cigano, a espanhola, etc. (São João em Sergipe. Aracaju, 1990). Em algumas cidades de Sergipe são realizados grandes campeonatos de quadrilhas, com prêmios e regulamentos rígidos que visam manter a tradição. (São João em Sergipe. Aracaju, 1990).

Originalmente as quadrilhas começam seus ensaios logo após o carnaval, algumas em outubro já iniciam os seus ensaios, fonte de pesquisa sobre os festejos juninos na Rua São João, Bairro Santo Antônio, em Aracaju/SE, relatado pela professora antropóloga Eufrásia Cristina da Universidade Federal de Sergipe, durante a sua palestra na I Semana de Educação Patrimonial organizado pelos alunos e professores do Curso de História. A professora Eufrásia cita também sobre a perda das coreografias tradicionais, por conta das mudanças que ocorre na sociedade, novos repertórios sobre o homem urbano com novas representações durante as apresentações, perdendo um pouco da essência tradicionalíssima do caipira com os dentes pintados de preto como estivessem podres, etc. Comenta também pela necessidade de algumas quadrilhas sergipanas necessitarem de apoio para a sua continuidade. É uma das preocupações, se perderem por falta de incentivo, como subsídios para a manutenção da mesma.
Para tanto, enfatizo a importância de se valorizar essa cultura através de reconhecimento pelo poder público.  Para a Cidade de Aracaju no que se refere ao patrimônio cultural imaterial como formas de expressão, vejo que as quadrilhas juninas é um referencial forte, por isso, servindo de representação como cultura identitária.  Então, é uma grande razão para uma pesquisa através de inventario para as quadrilhas, que servirá como mapeamento, diagnóstico e posteriormente se fazer um estudo apontando um ou mais grupos para um reconhecimento da sociedade e oficialmente  pela Prefeitura de Aracaju, dentro dos procedimentos técnicos para que se obtenha o título de Patrimônio Cultural Imaterial. Daí surge à necessidade de um diálogo com a sociedade, para que possa esclarecer o que leva uma cultura a ser contemplada e qual a razão para que uma ou outra receba esse tipo de homenagem.
Assim, perpetuando cada vez mais, colaborando para a manutenção da cultura popular tradicional da sociedade aracajuana e contribuindo para a memória do Estado de Sergipe.
MARCOS PAULO CARVALHO LIMA,
Graduando em História pela UFS e Assessor Técnico da Coordenação de Preservação da Subsecretaria de Estado do Patrimônio Histórico e Cultural
Fotos Edson Araujo 

quinta-feira, 10 de março de 2011

B O I DA M A C U C A

Grupo de cultura Popular, surgido em 1989 na fazenda Macuca,município de corrrentes-Pernambuco.Reião do nordeste do brasil,é uma expressão brincante e irreverente que tem nos seus componentes os elementos vivos da cultura local.

terça-feira, 8 de março de 2011

CARNAVAL, FOLIA EMORTES



 

Mais uma vez a festa da alegria, o Carnaval, é marcada por acidentes e mortes no trânsito nas principais rodovias do Brasil. Causa principal a imprudência e, em muitos casos, acompanhada de muita bebida.
Parece que a velha frase “se beber não dirija” ainda não ecoou nos ouvidos de muita gente. O fato é que a cada ano os números são alarmantes. Toda vida é importante, mesmo as que cometem erros, mas a tristeza maior é que as pessoas que acabam exagerando na bebida e ou imprudência.
Em matéria do infonet mostra que levantamentos da Polícia Rodoviária Federal comprovam que atitudes imprudentes são responsáveis diretamente pelos acidentes em rodovias federais: 80,75% dos acidentes acontecem em pistas em bom estado de conservação, 79,3% em retas, 63% com tempo seco e 59,4% em plena luz do dia. Dos motoristas que se envolvem em ocorrências de trânsito, 1/3 reconhecem que não prestavam atenção ao que estavam fazendo no momento do sinistro.
Ainda temos as mortes por armas de foro e branca, frutos da intolerância e da arrogância do ser humano que mata sem medir as conseqüências. Tudo isso faz transformar a festa da alegria, da vibração da nossa gente brasileira em triste estatística.
Vamos ajudar a mudar esse quadro! Vamos ser parte dos que promovem a paz!
Postado por Jornalista Edmilson Brito às 05:31

http://www.jornalistaedmilsonbrito.blogspot.com/

terça-feira, 1 de março de 2011

APICUM



"Termo regional do Brasil, usado para os terrenos de brejo, na zona costeira. Corresponde,
algumas vezes, às zonas marginais de lagunas costeiras, parcialmente colmatadas, que
sofrem inundações produzidas pelas marés" (Guerra, 1978). "O apicum também ocorre em

manguezais, onde se caracteriza pela ausência ou reduções de vegetação em função da alta

salinidade" (Rogério Oliveira, informação pessoal, 1986).

A zona do apicum (em Tupi-Guarani brejo de água salgada à borda do mar ou
coroa de areia feita pelo mar) faz parte da sucessão natural do manguezal para outras
comunidades vegetais, sendo resultado da deposição de areias finas por ocasião da
preamar.
O Código Florestal Brasileiro determina que as áreas de manguezal são consideradas
Áreas de Preservação Permanente (APP). Como o Código não menciona
especificamente o apicum, os tanques de carcinicultura foram e estão sendo
construídos dentro do apicum,

Manguezais e marismas encontram-se distribuídos ao longo de
praticamente todo litoral brasileiro. Os manguezais dominam a zona tropical
enquanto as marismas constituem o ecossistema homólogo para a zona
temperada. Os apicuns associam-se aos manguezais, formando na realidade
um estádio sucessional natural do ecossistema. Tanto manguezal como
marisma são ecossistemas complexos, altamente resilientes e resistentes.
Manguezais são inquestionavelmente considerados como um dos
ecossistemas mais produtivos do planeta.
Os ecossistemas manguezal, marisma e apicum encontram-se entre as
zonas úmidas de importância internacional no contexto da Convenção de
Ramsar (1971). A situação atual desse grupo de ecossistemas e as
considerações sobre os principais vetores de pressões e perspectivas de
conservação e uso sustentável são analisadas sob a égide das oito unidades
fisiográficas descritas por Schaeffer-Novelli et al. (1990), equiparadas

E-mail: edson.araujo55@hotmail.com

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