sábado, 30 de outubro de 2010

Comissão parlamentar aprova proposta de banco de terras

Sociedade 31 Out 2010, 00:16h
Comissão parlamentar aprova proposta de Banco de Terras




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A Comissão Parlamentar de Agricultura aprovou no dia 28 de Outubro uma proposta do Bloco de Esquerda para criação de um banco público de terras, que permite a agricultores sem terra recorrer a terrenos abandonados sem que os seus donos percam a propriedade.
A proposta aprovada pela comissão, que vem no seguimento de um relatório que o Bloco de Esquerda elaborou sobre o tema, terá agora de ir a votação no plenário, "provavelmente depois da discussão do Orçamento do Estado para 2011", disse o deputado bloquista Pedro Soares.
Segundo Pedro Soares, há cada vez mais terras agrícolas abandonadas e uma diminuição da produção agrícola em geral, apesar de haver pessoas disponíveis para cultivar, mas que não têm terrenos disponíveis. “O Banco de Terras nasce desta ideia de ajustar a procura de terra com a oferta de terra”, salientou.
Para o deputado do Bloco de Esquerda, há muita rigidez no mercado das terras agrícolas, tanto para venda como para arrendamento. “Às vezes, até por questões culturais, as pessoas têm dificuldade em ceder a outras terras, que, muitas vezes, já herdaram dos avós e bisavós, ou até têm medo, inclusivamente, de que possam perder a sua propriedade ou até de não virem a receber o valor do arrendamento”, destacou.
Através desta iniciativa, as pessoas que tem propriedades podem cedê-la para arrendamento através de um contrato mínimo de sete anos, mas ao mesmo tempo têm garantias públicas de que o título da propriedade se mantém em seu poder e que o Estado garante o pagamento do arrendamento.
Pedro Soares destacou que o Banco de Terras seria “uma forma expedita” de fazer com que houvesse um rejuvenescimento da agricultura com mais investimento nesta área, de criação de postos de trabalho e que permitiria obter mais rendimentos para as pessoas que estivessem disponíveis.
“O nosso objectivo é fazer com que uma nova geração de agricultores entre na produção agrícola. Temos conhecimento de que há uma quantidade significativa de pessoas que estão a sair dos institutos e das universidades e que tinham todo o interesse em cultivar as terras já com novas tecnologias e com uma nova compreensão dos problemas da produção”, salientou.
Segundo o deputado, esta seria ainda uma forma de Portugal equilibrar a sua balança comercial. “Só em hortofrutícolas, Portugal importa cerca de um milhão de toneladas por ano, o que corresponde a meio milhão de euros por ano em importações, quando o país tem excelentes condições para a produção de hortofrutícolas”, exemplificou Pedro Soares.
De acordo com o deputado, “no Orçamento do Estado para este ano aparece uma autorização legislativa para legislar sobre a criação de um banco de terras, o que indicia uma abertura [do Governo] para resolver este problema”.

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(Testo da internet).















Fotos Edson Araujo
edson.araujo55@hotmail.com 
)79(9996 6132 /81048784

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Agricultura Familiar: galinha caipira - um bom negócio


O frango caipira apresenta alguns diferenciais em relação ao frango industrial, criado em sistema de confinamento. Em relação ao manejo, a maior modificação está relacionada ao maior periodo de criação (85 dias) e ao acesso livre a piquetes, onde encontram pasto, sombra e podem exercitar seu comportamento natural. Além disso, a ave caipira se alimenta com ração a base de vegetais, não contendo resíduos de origem animal, nem aditivos e antibióticos. Apesar do maior período de crescimento, o sistema de produção de frango caipira proporciona economia ao produtor, através da redução de uso de ração, em função da possibilidade do aproveitamento de alimentos alternativos, tais como: pastagens, grãos, hortaliças, frutas, raízes e tubérculos, sendo que o processo de criação obedece a legislação preconizada pelo MAPA. Uma ênfase do Programa é o aproveitamento da batata-doce para a nutrição das aves, podendo substituir parcialmente ou totalmente o milho nas rações de frangos ou poedeiras.  “A utilização da batata-doce poderá representar uma economia substancial no custo de rações, ao mesmo tempo em que transforma um resíduo sem valor comercial em fontes de proteína de alto valor, tais como: carne de frango e ovos coloniais de excelente qualidade”, informa Zabaleta.
O pesquisador destaca ainda que o manejo na avicultura caipira garante um produto com características diferenciadas, demandado pelos mercados consumidores mais exigentes, como carne com menor teor de gordura, cor amarelada e textura mais firme, realçando o sabor. Além disso, os ovos apresentam cor amarelada intensa.
 “Nosso projeto vem dando certo, especialmente quando mostramos que não é difícil para nenhum agricultor familiar criar uma ave neste sistema  e que esse tipo de manejo pode agregar renda ao agricultor familiar”, explica Zabaleta. Ele acrescenta que em todas as atividades realizadas com a finalidade de difundir o projeto em outras regiões, são realizados cursos, palestras, dia de campo e acompanhamento das Unidades de Demonstração que aderem ao projeto.
A produtora rural Eni Silva Lopes, trabalha com a venda de carne e ovos derivados do frango caipira no município de São José do Norte - RS. Para ela, a importância do projeto foi além da alimentação da sua família. Eni e o marido, que são os responsáveis pelas aves, ganharam no ano passado cerca de 320 reais por mês com a venda dos produtos. A renda beneficiou não apenas o casal, mas também seus dois filhos, noras e netos. Ela era produtora de cebolas quando descobriu, através da Embrapa Clima Temperado, o trabalho com o frango caipira. Desde então, a produtora dedica-se às aves, de onde vem tirando seu sustento. “Eu indico o projeto a outros agricultores, para que pensem nessa possibilidade e que tenham certeza de que é uma alternativa recompensadora”, informa a agricultora.
Mais esclarecimentos sobre o próximo curso de avicultura caipira podem ser obtidas através do e-mail: clicio.agronomo@gmail.com
João Pedro Zabaleta




terça-feira, 19 de outubro de 2010

Galinha caipira: curso para jovens Agricultores em Sergipe Brasil.



                                                                                                                                                               

                                                                                                                                                                                         
Dr. João Pedro Llanos Zabaleta
A galinha caipira ou de capoeira, também conhecida no Sul do Brasil como galinha colonial, apresenta grande potencial em Sergipe e a demanda pela carne e ovo produzidos pela agroecologia é crescente a cada dia mais. Com o objetivo de formar seus alunos nessa atividade, a EFAL – Escola Família Agrícola de Ladeirinhas, Japoatã, SE, ofereceu aos alunos do primeiro ano o Curso de Avicultura Racional, de 13 a 15/10/2010, sob a orientação de Dr. João Pedro Llanos Zabaleta, Pesquisador em Agroecologia e Líder do Programa de Avicultura Colonial da Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS. O foi oferecido pelo Projeto Jovens Protagonistas do Densenvolvimento Rural, vinculado ao Criança Esperança, coordenado pelo Eng. Agrônomo Clício Souza Santos. O Curso constou de: 1) Apresentação do Programa de Avicultura Colonial da Embrapa Pelotas, liderado pelo Pesquisador Zabaleta, 2) Sistemas de criação industrial, colonial, orgânico e fundo de quintal, 3) Instalações, 4) Nutrição adequada, 5) Bioseguridade, 6) Gastronomia, 7) Práticas com a montagem de um pinteiro e manejo de frangos e poedeiras no aviário da Escola, aproveitando-se a vegetação local como alternativas na alimentação das aves. Um novo curso será oferecido aos alunos do segundo ano no próximo mês de novembro.
Segundo Dr. Clício, o curso foi muito proveitoso e muita novidade foi apresentada aos alunos, possibilitando a melhoria da condução dos seus aviários e, considerando-se que a EFAL adota o sistema de alternância onde os alunos passam 15 dias na Escola e 15 dias em casa, os  ensinamentos poderão ter uma aplicação imediata. Os alunos também ficaram muito satisfeitos conforme seus depoimentos no encerramento do Curso. Fotos e testo
 Evandro Tupinambá.
zabaleta@cepact.embrapa.br
www.cepact.embrapa.br




segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Kirlian Fotográfia

     Federação Espírita Quardiãos da Luz                                                                    F (011 6283 3378 0                                                  
  Segundo o que a história nos conta, teria sido Semyon Davidovitch    Kirlian, em 1939, na cidade de Krasnodar, na ex-União Soviética, o primeiro homem a construir uma máquina de fotografia Kirlian no mundo.

Porém, na realidade, a primeira máquina de  eletrofotografia foi construída no Brasil, por volta de 1912, pelo gaúcho e padre Landel de Moura. Quem for a Porto Alegre poderá visitar até mesmo o museu dedicado a esta pessoa.

O que ocorreu foi que, por ele ser um padre, subordinado à Igreja Católica, não podia divulgar suas descobertas, e a máquina de eletrofotografia, que ele inventou, não pode nem mesmo ser patenteada ou divulgada ao mundo.

Como a máquina que ele havia inventado fotografava e revelava algo que, para a Igreja não coadunava muito com a sua doutrina, os planos originais e a própria máquina criada pelo Pe. Landeu foram confiscados por ela e atualmente encontram-se em local “ignorado”.

Uma máquina de fotografia Kirlian ou eletrofotografia possui a condição de captar impressões sutis do nosso corpo etérico. O corpo etérico seria o mapa energético do nosso corpo físico. Nele estariam presentes todos os orgãos e sistemas presentes no nosso corpo material, só que aqui de forma energética, assim como os canais de meridianos.

A máquina Kirlian é capaz de gerar uma voltagem extremamente alta (da ordem de alguns
 
milhares), porém com uma amperagem baixa, causando com isso, à volta de qualquer corpo, o chamado efeito corona, que seria um halo luminoso visível de coloração azul esverdeado. Porém, quando este campo elétrico entra em contato com o campo eletromagnético do nosso corpo etérico, ele é alterado e consegue captar impressões sutis deste corpo, registrando cores e formas completamente diferentes das usualmente vistas no simples efeito corona, conhecido pelos técnicos em eletrônica.

Este tipo de fotografia é conhecida como fotografia da aura, ou do campo energético ou bioelétrico (o corpo etérico). Pela análise de uma fotografia Kirlian, é possível diagnosticar uma série de problemas, antes mesmo de que eles cheguem a se manifestar fisicamente.

Em nível da saúde, podem ser feitos diagnósticos de infecções, intoxicações, inflamações, processos degenerativos, prováveis distúrbios nos diversos órgãos e sistemas e até casos de câncer.

Para cada dedo analisa-se um meridiano correspondente, que possui terminação nele.

Quanto à análise da parte emocional e psicológica da pessoa, é possível diagnosticar casos de depressão, angústia, tristeza, raiva, ciúme, além de ser possível observar estados alterados de consciência, mediunidade ou paranor-malidade e energias intrusas.

O diagnóstico pode ser feito através da fotografia dos dedos das mãos, da mão toda ou da foto do corpo inteiro.

No caso do diagnóstico mais comum, que é feito através dos dedos, quando surge uma coloração verde dentro da polpa dos dedos, há indícios que aquela pessoa possui tendência a fobias ou à síndrome do pânico.

Fraturas de cor escura, também na polpa dos dedos, indicam câncer. Estados depressivos são vistos quando as linhas áuricas falham e surge uma abertura grande de um ou dos dois lados da foto.

A paranormalidade de uma pessoa pode ser observada na forma de cor laranja distribuída por toda a polpa e aura do dedo ou na forma de pequenas meia luas nas extremidades superior e inferior dos dedos.

Uma análise mais profunda, para um diagnóstico, é feita tirando fotos dos dez dedos das mãos. Porém uma única foto do dedo anular ou indicador, por exemplo, pode revelar muitas coisas, principalmente em nível emocional.

Atualmente na Rússia, assim como em Portugal, existem hospitais que trabalham com o diagnóstico Kirlian junto aos pacientes, e isso tem sido de grande valia para diagnosticar doenças e casos clínicos desconhecidos.

Observa-se uma grande melhora nas linhas da aura, inclusive seu fechamento quando aberta, à medida que se faz um tratamento e lentamente vai alcançando-se a cura. Este tratamento pode ser feito através do reequilíbrio alimentar, da fitoterapia, florais, homeopatia e mesmo através do Reiki ou da acupuntura.
                                           Foto Edson Araujo
(email edson.araujo55@hotmail.com

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Granola Nordestina oficina

O Instituto Serigy, em parceria com GEAP - Fundação de Seguridade Social, promoveram uma oficina sobre Granola Nordestina no GEAP/Aracaju, Bairro São José. O objetivo da oficina foi proporcionar ao público da melhor idade, o aprendizado para confeccionar artezanalmente um produto orgânico para consumo próprio, com a garantia de qualidade dos ingredientes utilisados. A oficina foi ministrada pelo agrônomo Evandro Tupinambá, do Instituto Serigy. Durante a Oficina, os participantes tiveram a oportunidade de saber mais sobre outras atividades de reaproveitamento de alimentos e preservação ambiental desenvolvidas pelo Instituto. A Oficina contou com o apoio da superintendente da GEAP, Dra. Sônia e foi acompanhada pela Sra. Gardênia do Depto. Administrativo.

 Especial para o Canalr5blog
Evandro Tupinambá  
eatupi@yah​oo.com.br

Fotos Agilson Leite e Edson Araujo.

CURSO 24 HORAS

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